No passado dia 4 de Dezembro, como fora previsto, foi concretizada a visita aos lugares regianos de Póvoa de Varzim e Vila do Conde.
Num balanço sumário, a Associação considera plenamente atingidos os seus objectivos mais importantes, como o de integrar o evento no espírito da série À Conversa com... e nas comemorações dos 80 Anos da Chegada de José Régio a Portalegre, sobretudo como complemento da visita local à Casa Museu do Poeta.
Devemos manifestar publicamente, para além do agradecimento institucional que também efectuámos, a gratidão do grupo a quanto contribuiram para o êxito da iniciativa:
à Câmara Municipal de Portalegre, pela pronta e gentil cedência do autocarro;
à Junta de Freguesia da Sé, Portalegre, pelo contributo prestado para o custeio das despesas efectuadas, realçando-se a facto de ter sido a única das instituições para o efeito contactadas pela Associação a ter respondido positivamente;
à Senhora Conservadora da Casa Museu José Régio de Portalegre, Dr.ª Maria José Maçãs, pela indispensável colaboração prestada na organização da visita;
à Senhora Vereadora do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Vila do Conde, Dr.ª Elisa Ferraz, pelas facilidades locais concedidas ao grupo;
ao Senhor Dr. Paulo Costa Pinto, Chefe do Departamento Cultural da Câmara Municipal de Vila do Conde, e à Senhora Dr.ª Manuela Laranjeira, Secretária do Centro de Estudos Regianos, pelo atento acompanhamento e eficaz apoio aos elementos da embaixada portalegrense, durante toda a visita;
ao Senhor Realinho, motorista do autocarro municipal, pela competência, disponibilidade e simpatia reveladas;
a todos os participantes, convidados da Associação, pela atenção, correcção e interesse permanentemente manifestados;
ao Senhor Padre Doutor João Francisco Marques, pela aceitação do nosso convite para a orientação de toda a visita aos lugares regianos de Póvoa de Varzim e Vila do Conde, que cumpriu com a invulgar qualidade, dedicação e emoção de quem teve a ventura de ter partilhado com José Régio a sua última tertúlia de amizade e convívio intelectual.
A todos, a gratidão dos Pés Vagarosos.
Acrescentar algo ao que já foi relatado pelo testemunho dos participantes e pela reportagem patente no semanário Fonte Nova torna-se difícil e quase redundante. Podemos confirmar que tudo se aproximou da perfeição, quer no cumprimento dos horários programados, quer no contexto meteorológico da viagem e da visita, já que apenas se registou uma leve precipitação nos momentos finais da inesquecível jornada, quando o nosso desvelado e qualificado “cicerone” nos levou a sentir os lugares e tempos intimistas de Régio; a Senhora do Socorro, Santa Clara ao longe, a Senhora da Guia, a praia predilecta do Amigo ausente...
Desde o prometedor encontro e início no antigo Diana-Bar, lugar de memórias e hoje uma base cultural comunitária, até ao Centro de Estudos Regianos (que magnífico diaporama aí pudemos apreciar!) e à Casa de José Régio, sempre aonteceu um fascinante desfilar de evocações “vivas” de um Homem que permanece para além da morte física.
Por isso, em vez das palavras, insuficientes e pobres, preferimos aqui deixar uma série de imagens que perpetuam o prazer e a lembrança de um dia irrepetível.
Num balanço sumário, a Associação considera plenamente atingidos os seus objectivos mais importantes, como o de integrar o evento no espírito da série À Conversa com... e nas comemorações dos 80 Anos da Chegada de José Régio a Portalegre, sobretudo como complemento da visita local à Casa Museu do Poeta.
Devemos manifestar publicamente, para além do agradecimento institucional que também efectuámos, a gratidão do grupo a quanto contribuiram para o êxito da iniciativa:
à Câmara Municipal de Portalegre, pela pronta e gentil cedência do autocarro;
à Junta de Freguesia da Sé, Portalegre, pelo contributo prestado para o custeio das despesas efectuadas, realçando-se a facto de ter sido a única das instituições para o efeito contactadas pela Associação a ter respondido positivamente;
à Senhora Conservadora da Casa Museu José Régio de Portalegre, Dr.ª Maria José Maçãs, pela indispensável colaboração prestada na organização da visita;
à Senhora Vereadora do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Vila do Conde, Dr.ª Elisa Ferraz, pelas facilidades locais concedidas ao grupo;
ao Senhor Dr. Paulo Costa Pinto, Chefe do Departamento Cultural da Câmara Municipal de Vila do Conde, e à Senhora Dr.ª Manuela Laranjeira, Secretária do Centro de Estudos Regianos, pelo atento acompanhamento e eficaz apoio aos elementos da embaixada portalegrense, durante toda a visita;
ao Senhor Realinho, motorista do autocarro municipal, pela competência, disponibilidade e simpatia reveladas;
a todos os participantes, convidados da Associação, pela atenção, correcção e interesse permanentemente manifestados;
ao Senhor Padre Doutor João Francisco Marques, pela aceitação do nosso convite para a orientação de toda a visita aos lugares regianos de Póvoa de Varzim e Vila do Conde, que cumpriu com a invulgar qualidade, dedicação e emoção de quem teve a ventura de ter partilhado com José Régio a sua última tertúlia de amizade e convívio intelectual.
A todos, a gratidão dos Pés Vagarosos.
Acrescentar algo ao que já foi relatado pelo testemunho dos participantes e pela reportagem patente no semanário Fonte Nova torna-se difícil e quase redundante. Podemos confirmar que tudo se aproximou da perfeição, quer no cumprimento dos horários programados, quer no contexto meteorológico da viagem e da visita, já que apenas se registou uma leve precipitação nos momentos finais da inesquecível jornada, quando o nosso desvelado e qualificado “cicerone” nos levou a sentir os lugares e tempos intimistas de Régio; a Senhora do Socorro, Santa Clara ao longe, a Senhora da Guia, a praia predilecta do Amigo ausente...
Desde o prometedor encontro e início no antigo Diana-Bar, lugar de memórias e hoje uma base cultural comunitária, até ao Centro de Estudos Regianos (que magnífico diaporama aí pudemos apreciar!) e à Casa de José Régio, sempre aonteceu um fascinante desfilar de evocações “vivas” de um Homem que permanece para além da morte física.
Por isso, em vez das palavras, insuficientes e pobres, preferimos aqui deixar uma série de imagens que perpetuam o prazer e a lembrança de um dia irrepetível.
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